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Batman:Arkham Origins

Meu primeiro contato com Batman: Arkham Origins foi no mínimo interessante, e por contato eu quero dizer a primeira vez que assisti ao trailer. Uma história mostrando Batman em seus primeiros anos? Excelente ideia da Warner Montreal! Há tanta coisa para contar. O herói em treinamento, o desenvolvimento de seus acessórios, o primeiro encontro com icônicos vilões... Mas nada disso é mostrado, ao invés, as imagens de Arkham Origins são parecidas até demais com o que foi visto em Arkham Asylum e City.

Nada mudou em anos, então? Poxa, até a cidade é praticamente idêntica.

Mas tudo bem. Sensação de expansão a parte, eis que o trailer apresentou o segundo conceito que compõe o jogo: 10 dos mais letais assassinos do planeta reunidos em Gotham para disputar a cabeça do Morcego. A premissa foi bem clara – cada assassino teria seu próprio território e um embate incrivelmente único contra o herói. 

Outro jogo que utiliza o conceito é também um dos grandes patriarcas da própria indústria: Mega Man. De um minuto para outro lá estava eu esperançoso por o que considerava uma das ideias mais óbvias e ainda assim mais interessantes dos últimos tempos. Como alguém nunca havia pensado em um Batman estruturado como Mega Man?

Mas... Não precisa ser dos mais perspicazes para perceber que isto não aconteceu, caso contrário, a nota no cabeçalho da análise lá em cima seria bem maior. Ao invés, eis o que rolou:

A aventura começa como Arkham Asylum, com uma rebelião na prisão, e logo se transforma no que vimos em City, com Batman perseguindo o perigoso Black Mask pela cidade de Gotham. É tudo similar aos dois episódios passados. O visual rústico e obscuro, o sistema de combate altamente maleável e o universo silencioso de Gotham pontuado por surtos criminosos. Esperar por algo novo em Origins é pedir para se decepcionar.

E ainda assim não da para dizer que o jogo decepciona realmente. Veja bem, falamos de um clone de dois dos melhores jogos em suas respectivas épocas. Não precisa ser fã dos filmes ou quadrinhos para se apaixonar pela mecânica da série Arkham, a forma como o morcego pode desaparecer na escuridão e causar terror em seus inimigos, ou eclodir contra estes da forma mais violenta. Achar o equilíbrio entre as incríveis habilidades de Bruce Wayne e o fato deste ser tão mortal quanto qualquer ser humano é o que faz a fórmula girar e ao mesmo tempo é o que prende o jogador por horas a fio.

Então, não. Apesar de não me deparar com o tão sonhado jogo do Batman estruturado como Mega Man, o tombo não foi tão grande. O jogo é bastante linear, até mais que os dois útimos lançados, mas o trailer não mentiu quando dizia que os combates contra os míticos assassinos seriam divertidos. Leia-se: Divertidos, não inventivos.

Mais para o meio da campanha principal, que ao todo deve tomar umas 10 horas, outra expectivativa foi cumprida. Arkham Origins mostra o primeiro encontro de Batman com o Coringa e como a presença de um afeta o outro. Batman se torna ainda mais paranóico e o vilão ainda mais psicótico. Vale citar a atuação do estreante Troy Baker como Coringa após a aposentadoria do lendário Mark Hammil. Baker não apenas faz jus ao personagem, como parece que dubla o palhaço há anos.

Quando pensei então que já havia formado minha opinião sobre o jogo, resolvi ver qual era a do modo multiplayer. Sem compromisso, sem interesse. Ao contrário do resto do game, não havia esperança em meu coração para este. Para começar já não sou um grande amante de multiplayer competitivo, ainda mais um que me forçava a ser um capanga do Coringa, ou do mercenário Bane.

E ainda assim não da para dizer que o jogo decepciona realmente. Veja bem, falamos de um clone de dois dos melhores jogos em suas respectivas épocas. Não precisa ser fã dos filmes ou quadrinhos para se apaixonar pela mecânica da série Arkham, a forma como o morcego pode desaparecer na escuridão e causar terror em seus inimigos, ou eclodir contra estes da forma mais violenta. Achar o equilíbrio entre as incríveis habilidades de Bruce Wayne e o fato deste ser tão mortal quanto qualquer ser humano é o que faz a fórmula girar e ao mesmo tempo é o que prende o jogador por horas a fio.

Então, não. Apesar de não me deparar com o tão sonhado jogo do Batman estruturado como Mega Man, o tombo não foi tão grande. O jogo é bastante linear, até mais que os dois útimos lançados, mas o trailer não mentiu quando dizia que os combates contra os míticos assassinos seriam divertidos. Leia-se: Divertidos, não inventivos.

Mais para o meio da campanha principal, que ao todo deve tomar umas 10 horas, outra expectivativa foi cumprida. Arkham Origins mostra o primeiro encontro de Batman com o Coringa e como a presença de um afeta o outro. Batman se torna ainda mais paranóico e o vilão ainda mais psicótico. Vale citar a atuação do estreante Troy Baker como Coringa após a aposentadoria do lendário Mark Hammil. Baker não apenas faz jus ao personagem, como parece que dubla o palhaço há anos.

Quando pensei então que já havia formado minha opinião sobre o jogo, resolvi ver qual era a do modo multiplayer. Sem compromisso, sem interesse. Ao contrário do resto do game, não havia esperança em meu coração para este. Para começar já não sou um grande amante de multiplayer competitivo, ainda mais um que me forçava a ser um capanga do Coringa, ou do mercenário Bane.

E ainda assim não da para dizer que o jogo decepciona realmente. Veja bem, falamos de um clone de dois dos melhores jogos em suas respectivas épocas. Não precisa ser fã dos filmes ou quadrinhos para se apaixonar pela mecânica da série Arkham, a forma como o morcego pode desaparecer na escuridão e causar terror em seus inimigos, ou eclodir contra estes da forma mais violenta. Achar o equilíbrio entre as incríveis habilidades de Bruce Wayne e o fato deste ser tão mortal quanto qualquer ser humano é o que faz a fórmula girar e ao mesmo tempo é o que prende o jogador por horas a fio.

Então, não. Apesar de não me deparar com o tão sonhado jogo do Batman estruturado como Mega Man, o tombo não foi tão grande. O jogo é bastante linear, até mais que os dois útimos lançados, mas o trailer não mentiu quando dizia que os combates contra os míticos assassinos seriam divertidos. Leia-se: Divertidos, não inventivos.

Mais para o meio da campanha principal, que ao todo deve tomar umas 10 horas, outra expectivativa foi cumprida. Arkham Origins mostra o primeiro encontro de Batman com o Coringa e como a presença de um afeta o outro. Batman se torna ainda mais paranóico e o vilão ainda mais psicótico. Vale citar a atuação do estreante Troy Baker como Coringa após a aposentadoria do lendário Mark Hammil. Baker não apenas faz jus ao personagem, como parece que dubla o palhaço há anos.

Quando pensei então que já havia formado minha opinião sobre o jogo, resolvi ver qual era a do modo multiplayer. Sem compromisso, sem interesse. Ao contrário do resto do game, não havia esperança em meu coração para este. Para começar já não sou um grande amante de multiplayer competitivo, ainda mais um que me forçava a ser um capanga do Coringa, ou do mercenário Bane.